Gestão de qualidade total
O conceito de qualidade iniciou na Grécia antiga, na época o conceito era aplicado para qualquer coisa que estivesse acima do padrão médio, ou seja, algo com qualidade está acima das especificações estabelecidas e livres de deficiências, de forma a agregar valor em produtos com regularidade. A definição de valor é algo relativo, pois varia de acordo com o poder aquisitivo do cliente e a quantidade de matérias ou serviços raros ou de difícil acesso, já o fator especificações e excelência são instituídas pela empresa, pois é necessário planejar as especificações do produto a partir daí instituímos qual é a excelência para o item. Ao longo dos anos o conceito evoluiu e foi aprimorado, passamos pela era da inspeção, onde era necessário verificar cada peça individualmente ou aleatoriamente ficando a mercê da sorte, após constatar que poderia haver um desvio muito grande no padrão dos produtos, pois as técnicas eram muito manuais e rudimentares iniciou-se a era do controle estatístico, onde os itens eram inspecionados ao chegar na indústria e a qualidade do produto final por técnicas de amostragem ou pelo departamento de qualidade. Tal processo minimizava muito a probabilidade de peças com defeito, porém havia muita perda de tempo e altos custos com qualidade. Atualmente temos a gestão da qualidade total, em tal era a qualidade do produto é garantida principalmente pelo fornecedor de matéria prima, as empresas passam por auditorias, se enquadram em padrões de qualidade e se adéquam a padrões mundiais como as normas ISO, ABNT, dentre outros. A revolução industrial e a produção em massa criaram a necessidade de inspecionar a produção de forma a aperfeiçoar tempo e minimizar os riscos de serem entregues aos clientes peças defeituosas. Para colocar em prática tal plano, as linhas de produção necessitavam de uma forma para controlar as peças produzidas, desde então há uma busca incessante por minimização de custos com peças