GESTÃO DE PESSOAS E DIAGNOSTICOS
1) Implantaria um sistema de Tecnologia da Informação, onde manteria um controle eficaz de todas as ferramentas utilizadas na empresa a fim de oferecer suporte técnico com objetivo de reduzir o tempo em que as informações são processadas em decorrência da falta de conhecimento.
2) Criaria uma política de seleção onde os novos colaboradores passariam por um processo de treinamento antes mesmo de iniciarem as suas atividades na empresa. Com isso, trabalharia o nível de comprometimento para que o volume de informação não fosse utilizado para outros fins, descartando a imagem de que são excessivos, possibilitando assim uma triagem para as informações fossem utilizados exclusivamente nos interesses da empresa. 3) Quem mexeu no meu queijo?
Ficar estático esperando as coisas caírem do céu não vão mudar a situação para melhor. É necessário buscar novas ações, partir em busca de novos conhecimentos, romper as barreiras do desconhecido, guiar-se pela motivação, otimismo e coragem. Vivemos hoje na hera da informação. De fato, o nível de informações disponíveis diariamente são excessivos, mas de suma importância para o desenvolvimento do profissional de administração porque são elas que o orientarão nas tomadas de decisões que exigem conhecimentos cada mais elevados e atualizados. Se formos comparar o filme “Quem mexeu no meu queijo” ao cenário de duas empresas diríamos, portanto, que uma trabalhava em equipe focada nos mesmos ideais, buscando os mesmos objetivos, sempre atentos às possibilidades de mudanças, enquanto que a outra era totalmente desorganizada individualista, deixavam as coisas acontecerem e só enxergaram o problema quando já estavam no fundo do poço.