Gestão de Marcas
Para estudarmos sobre gestão de marcas, primeiramente precisamos definir o conceito de marca.
Segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), uma marca é um sinal distintivo que se aplica em produtos ou serviços de uma empresa para diferenciá-los da concorrência.
Pode ser constituído de uma representação gráfica, um nome, um sinal, a forma do produto, sua respectiva embalagem, ou até mesmo a combinação de todos estes elementos.
Para o consumidor a marca é um meio cômodo de reconhecer de imediato uma categoria de bens e serviços, gerando experimentação e lealdade a este serviço, o que possibilita a definição de preços mais atrativos para a empresa.
A marca é um elemento da estratégia das empresas, uma vez que distingue seus produtos dos da concorrência, ou seja, para as empresas ela é um meio de conquistar e fidelizar a clientela.
É a essência do marketing, pois é um dos principais ativos das empresas para alcançar o publico alvo.
Segundo Philip Kotler (1999, pág 22), “talvez a habilidade mais diferenciadora dos profissionais de marketing é sua habilidade para criar, manter, proteger e enriquecer marcas”.
A força de uma marca está na sua capacidade de ajudar a empresa a construir valor por meio de vendas, margem e participação de mercadorias.
De forma econômica, a marca facilita as transações, pois torna mais rápida a interpretação e processamento das informações pelo cliente em relação à determinada experiência com o produto ou serviço, acionando ou não suas expectativas de confiança, ética, e satisfação servindo como critério de redução de risco na decisão de compra.
Ou seja, a marca é ao mesmo tempo uma entidade física e espiritual; ela dá sentido e define a identidade do produto ou serviço no tempo e espaço, extrapolando os atributos físicos incorporando conteúdos psíquicos na mente do consumidor.
O posicionamento de uma marca ocupada no inconsciente do consumidor pode ser um grande diferencial competitivo.