estradas 2
A nível Federal quem formula a política do transporte é o Departamento de Estradas, e quem executa é o Dnit (controle por exemplo o transpor dos ônibus entre uma cidade e outra).
O método tem como base o trabalho do corpo de engenheiros do exército dos Estados Unidos e conclusões obtidas na pista experimental da AASHTO. Obs.: Relativamente aos materiais integrantes do pavimento, são adotados coeficientes de equivalência estrutural tomados por base os resultados obtidos na pista experimental da AASHTO, com modificações julgadas oportunas.
O Subleito
A capacidade de suporte do subleito e dos materiais constituintes dos pavimentos é feita pelo CBR, adotando-se o método preconizado pelo Dnit, em corpos-de-prova indeformados ou moldados em laboratório para as condições de massa especifica aparente e umidade especificada para o serviço.
OBS.:
1 – O subleito e as diferentes camadas do pavimento devem ser compactadas de acordo com o s valores fixados nas especificações gerais, recomendando-se que, em nenhum caso, o grau de compactação deve ser inferior à 100%.
2- Os materiais do subleito devem apresentar uma expansão, medida no ensaio de CBR, menor ou igual a 2% e um CBR maior que 2%. As vezes não aparece como CBR, e sim ISC (Índice de Suporte Califórnia).
3 – Classificação dos materiais empregados no pavimento:
a) Materiais para reforço do subleito, são os que apresentam:
- CBR > que o do subleito (2% < CBR < 20%)
- Expansão ≤ 1%.
b) Materiais para sub-base, são os que apresentam:
- CBR ≥ 20%
- IG (Índice de Grupo) = 0 (zero)
- Expansão ≤ 1%
c) Material para base, são os que apresentam:
- CBR ≥ 80%
- Expansão ≤ 0,5%
- Limite de Liquidez (LL) ≤ 25%
- Índice de Plasticidade (IP) ≤ 6%
OBS.:
1 – Caso o Limite de Liquidez seja superior a 25% e/ou Índice de Plasticidade seja superior a 6%, o material pode ser empregado em base (satisfeitas as demais condições, desde que o equivalente de areia seja