Gestão de carreira
Com o objetivo de ampliar a percepção sobre as suas atuais atribuições e o perfeito alinhamento com os novos paradigmas empresariais, muitos profissionais recém-formados na universidade têm encontrado nos cursos de pós-graduação “lato sensu” uma oportunidade de compartilhar suas preocupações, dúvidas, anseios e, principalmente, de conversar sobre os seus medos num ambiente de troca de experiências em equipe.
As exigências estão por ordem de importância: capacidade de trabalhar em equipe, boa comunicação, capacidade de apresentar idéias, dimensionamento de tempo, autonomia para aprender e, por último, conhecimento técnico. Ao analisar a ordem de classificação das exigências, podemos reordená-la tendo por base algumas experiências de alunos de cursos de graduação e pós-graduação no que se refere à autonomia para aprender que, na pesquisa citada, ocupou o quinto lugar e que nos dias de hoje poderia estar entre as primeiras daquela lista de exigências.
A partir da ampla interpretação que o termo “autonomia para aprender” possa provocar, é necessário enfocá-la apenas no sentido de que o profissional, com a orientação adequada e num ambiente que incentive a troca de experiências em equipes, pode ser capaz de assumir grande responsabilidade pelo próprio processo de aprendizagem e, conseqüentemente, adaptar parte deste aprendizado à gestão de sua própria carreira. A construção de uma carreira bem-sucedida pode ser encarada como uma interminável sucessão de disputas diárias