Gestao do conhecimento
Quando as organizações inovam, elas não processam simplesmente a informação, de fora para dentro, visando a solucionar problemas existentes e adaptar-se ao ambiente em mudança. Elas realmente criam novos conhecimentos e informações, visando a redefinir tantos os problemas quanto as soluções, e no processo recriar seu ambiente. Para explicar a inovação, necessitamos de uma nova teoria da criação do conhecimento organizacional. Como qualquer abordagem ao conhecimento, terá sua própria “epistemologia’’ (teoria do conhecimento), embora retirar uma substancialmente diferente da abordagem ocidental tradicional. A base de nossa epistemologia e a distinção entre o conhecimento tácito e o explicito. Segundo os autores citados existem quatro modos de converter o conhecimento.
Socialização / Internalização / Externalização / Combinação.
A espiral do conhecimento
Podemos imaginar uma espiral. É exatamente isto que agora irá acontecer com o conhecimento. Ao se chegar nesta etapa, os processos novamente se iniciam, ou seja, o conhecimento explícito, que anteriormente fora ´internalizado´, vai agora ser ´socializado´ novamente, disponibilizando-o aos funcionários, fazendo com que o conhecimento seja efetivado enfim, exatamente como uma espiral. A criação do conhecimento é um processo dinâmico e contínuo, tornar o conhecimento pessoal disponível para outros é a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Isso se da continuamente e em todos os níveis da organização.
A Gestão do conhecimento como pratica corporativa geradora de vantagem competitiva sustentada.
A Gestão do Conhecimento está ligada à capacidade das empresas em utilizarem e combinarem as várias fontes e tipos de conhecimento organizacional para desenvolverem competências específicas e capacidade inovadora, que se traduzem, em novos produtos, processos, sistemas gerenciais e liderança de mercado”. O alinhamento entre conhecimento,