gestao de custos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Muitas pessoas costumam manter em casa uma farmácia particular, sempre equipada com comprimidos para dor de cabeça, de estômago, xarope para gripe, pomadas etc. Mas o que fazer quando os medicamentos vencem ou simplesmente não devem mais ser usados?
Jogá-los no lixo comum ou no vaso sanitário é uma atitude que pode prejudicar o meio ambiente, pois os remédios geralmente possuem substâncias químicas que contaminam a água e o solo. O problema é que poucas pessoas sabem disso e quase não há informações sobre onde encontrar postos de recolhimento. A alternativa seria incinerar os medicamentos em estabelecimentos próprios, para que a não haja contaminação. É importante lembrar que a incineração dos remédios não deve ser realizada em casa. Esse tipo de combustão elimina gases que podem causar intoxicação, além de prejudicar o meio ambiente.
Desinformação e falta de regulamentação são os principais obstáculos. Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas Oswaldo Cruz comprova que grande parte das pessoas não sabe o que fazer com as sobras medicamentosas. O estudo entrevistou 1.009 pessoas na cidade de São Paulo e revelou que apenas 2,7% dos entrevistados já haviam recebido alguma orientação sobre o assunto. O levantamento constatou ainda que 75,32% das pessoas descartam a medicação no lixo doméstico e 6,34% jogam na pia ou no vaso sanitário. Além disso, 92,5% nunca questionaram sobre a forma correta de fazer o descarte.
Também não há nenhuma lei que regulamente o descarte de medicamentos. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabelece normas apenas para o lixo hospitalar, mas não faz nenhum tipo de regulamentação sobre como proceder com os resíduos residenciais. A Agência Nacional