Gestao Conhecimento
No Comitê Olímpico Brasileiro, em nosso exercício fictício, os técnicos mais experientes têm muita poucaoportunidade de dividirem o que sabem. Mesmo diante de várias comissões estarem participando de torneios internacionais, as informações que trazem nem sempre são compartilhadas como necessitariam. Importante é saber que alguns técnicos e atletas, inclusive os que atuam no exterior há muito tempo, estão meio reticentes e parecem não entender a importância do evento para o Brasil.
Considerando o ambiente de cada comissão para estimular a participação dos colaboradores ainda é muito restritivo: técnicos com menos experiências não se sentem à vontade para expor suas ideias originais, técnicos mais experientes relutam em compartilhar e discutir as experiências de sucesso e de fracasso. Não há reuniões abertas e o clima geral não é produtivo como deveria ser.
De acordo com pesquisas um dos pontos que merecem ênfase é o esforço que vem sendo feito no sentido de incentivar as crianças a trabalhar e a estar no esporte, como atleta ou não. Nenhuma outra indústria cresceu e se desenvolveu tanto,serão 44 eventos-testes para os jogos.
Portanto, a base de atletas e técnicos em algumas modalidades necessita uma ampliação. Imagine o seguinte: após consultar resultados de jogos regionais que aconteceram nos últimos anos, você fica espantado com os índices técnicos obtidos o que confirma o talento e a quantidade de atletas e técnicos com poucas experiências, que existem no interior do país e que estão à espera de uma oportunidade. Você vira uma espécie de “olheiro” que precisa captar talentos e ideias originais.
2. Valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas
O investimento de novas práticas de gestão não dependem somentede investir em tecnologia. Houve uma supervalorização da tecnologia em prejuízo de ações voltadas para processos e pessoas. Isso significa que é necessário fazer uma