Geraçoes baby boomers x, y, z
Infelizmente, há pessoas que se depreciam por conta própria, o que chamamos de autodepreciação. É comum os outros, sobretudo, os invejosos, tentarem nos depreciar. Só que fica bem mais fácil quando nós mesmos damos uma mãozinha.
Vemos pessoas que não estão doentes, mas vivem tomando remédios. Algumas se enganam que são hipocondríacos, e, de tanto que fingem precisar de remédios, cedo ou tarde realmente não vivem sem eles.
Outros comem em demasia para que os amigos achem graça, ou comem de menos para que todos sintam pena. Há ainda os que vivem ansiosos, pra lá e pra cá, mas, na verdade, não são ansiosos, apenas se sentem bem sendo o centro das atenções, onde os “amigos” ficam com pena da ansiedade, dos medos que o ser que se autodeprecia diz ter.
Frequentemente vejo gente dizendo que os “tiques” que possuem, as necessidades de comida, remédio, atenção, vêm do seio familiar, da mãe, do pai que lhe dava muita ou pouca comida, remédio ou atenção. Há um pequeno fundo de verdade nisso tudo.
A realidade é que a maior parte é um engano: a partir de certa idade nós somos os responsáveis por nós mesmos e pais não tomam mais nossas decisões.
A diferença é que, mesmo fazendo mal, parece que gostamos de manter o comportamento que supostamente a família nos imputou. Esse é um grave erro, pois, agindo assim parece que todos nos dão atenção, mas, a verdade é que estão rindo da nossa cara e, o mais triste, é que nós rimos também!
Dê uma basta em comportamentos autodepreciativos, ou, com tiques para agradar aos outros. Lá no fundo você sabe que não queria ser assim, mas, tem medo de ser diferente, de mudar. Tem receio de que não lhe deem mais atenção, de que não riam de você. Na verdade, o legal mesmo é rirem COM a gente, e não DA GENTE.
Pare de zombar de si mesmo, de fazer mal para sua vida, saúde…para sua alma. Pare de fazer os outros rirem à custa da sua estultice.
Tem pessoas que não são ateus, mas, dizem que são porque parece que