Generos textuais Apresentação
Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los, um bom desmafagafizador será.
Reportagem
Poema
A Máquina do Mundo
(Carlos Drummond de Andrade)
E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado, a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia.
Abriu-se majestosa e circunspecta, sem emitir um som que fosse impuro nem um clarão maior que o tolerável pelas pupilas gastas na inspeção contínua e dolorosa do deserto, e pela mente exausta de mentar toda uma realidade que transcende a própria imagem sua debuxada no rosto do mistério, nos abismos.
Abriu-se em calma pura, e convidando quantos sentidos e intuições restavam a quem de os ter usado os já perdera
Anúncio
Gibi
Narrativa O Acampamento De repente, ouve-se um grande barulho vindo da mata. Jason já fica atento para ver o que há ali. Ele estava andando bem devagar, pois não sabia o que havia no meio da mata, começou a ouvir algumas vozes, foi lá ver o que era. Encontrou uma garota amarrada em várias cordas e uma fita na boca dela meio descolada. O rapaz foi lá desamarrou ela, tirou a fita de sua boca e fez várias perguntas: _ Quem é você ? Ela muito assustada, responde:
_ Sou Mary Jane, estou amarrada fazem 2 semanas. Jason quando ouviu o que ela disse ficou pasmo. Ele levou ela para seu acampamento e perguntou: _ Quem fez isso contigo ? O que mais fizeram com você ? Machucaram você ? Mary Jane, com um pouco de medo de falar, disse:
_ Eu estava em casa assistindo filme com meu namorado e apareceu um cara com uma toca com uma arma. Infelizmente ele matou meu namorado e me colocou em seu carro e me levou para selva,
depois