Gastrosquise
Introdução
• É uma má-formação congênita caracterizada por defeito na formação da parede abdominal;
• Paraumbilical;
• Difere-se da onfalocele por não envolver o cordão umbilical.
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Gastrosquise x
Onfalocele
Gastrosquise x
Onfalocele
Incidência
• De 1 a 5 para cada 10.000 nascidos vivos; • Não há predileção por gênero.
Etiologia
• Mães jovens, abaixo de 20 anos de idade; • O hábito de fumar, o uso de drogas ilícitas, o consumo de álcool e o baixo índice de massa corpórea podem ser causas da doença;
• Ruptura do amnion ao redor do anel umbilical;
Etiologia
• Involução anormal da veia umbilical direita levando a uma fragilidade da parede abdominal;
• Ruptura da artéria onfalomesentérica direita com subsequente lesão da parede abdominal fetal.
Diagnóstico
• Deve ser realizado no pré-natal;
• Dosagem de alfa-fetoproteína
(AFP);
• Ultrassonografia (imagem com aspecto de couve-flor) – 18 a 22 semanas de gestação.
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
Ecografia 3D
Diagnóstico
Onfalocele
Tratamento
• Terapia pré-natal – substituição do liquído amniótico por soro fisiológico por meio de amniocentese; • Fechamento primário;
• Berço de calor radiante;
• As vísceras devem ser colocadas em uma bolsa plástica preenchida com soro fisiológico, ou envolvidas em plástico estéril;
Tratamento
Tratamento
• Colocação de silo, com redução progressiva e fechamento secundário. Tratamento
Tratamento
Tratamento
Pós-operatório
Hidratação;
Nutrição parenteral;
Sedação e analgesia;
Administração de antibióticos de largo espectro;
• Ventilação mecânica;
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Complicações
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Dismotilidade intestinal;
Sídrome de malabsorção;
Perfuração instestinal;
Isquemia e necrose;
Atresias e estenoses;
Infecção;
Sepse.
Prognóstico
• Década de 1960: 50% de sobrevida; • Atualmente: mais de 90% de sobrevida. Obrigada!