GASTRONOMIA VATEL UM BANQUETE PARA O REI
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
JÉSSICA GONÇALVES DA SILVA
VATEL: UM BAQUETE PARA O REI
SÃO CAETANO DO SUL
2015
FACULDADE ANHANGUERA
TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
JÉSSICA GONÇALVES DA SILVA
VATEL: UM BANQUETE PARA O REI
Resumo do Filme Vatel: Um Banquete para o Rei, assistido como requisito parcial de atividades na disciplina de Eventos, ministrada pelo Prof. Willians Giorgi.
SÃO CAETANO DO SUL
2015
VATEL - UM BANQUETE PARA O REI
A história de se passa na França do século XVII, no palácio de Chantilly. A chegada do rei representa a oportunidade para o príncipe de Condé salvar a suas finanças. Assim, o mestre de cerimônias Vatel, encarregado de todos os preparativos para a estadia real. Para organizar os banquetes naquele fim de semana, logo Vatel trabalhou 12 dias e 12 noites sem dormir.
Para divertir o Rei, eram apresentados teatros e musicais. Vatel escolheu um tema para cada dia, sendo o primeiro dedicado ao verde, à natureza; o segundo ao fogo; e o último dia, um tributo a Netuno, representado pela água e gelo. Vatel utilizava-se das mais avançadas técnicas da época, com encenações, pirofagia e músicas.
As lanternas de vidro, encomendadas em Paris, chegaram todas quebradas. Então Vatel improvisou luminárias feitas com pequenas abóboras furadas, elogiadas por todos. O mestre de cerimônias também era o regente do preparo dos banquetes, ou seja, o “Chef”. Enquanto diversos criados lavavam alface, carregavam frutas e verduras ou assavam gansos, Vatel supervisionava todo o trabalho, provando os pratos. Um exemplo disso foi na hora de enfeitar os bolos, perceberam que mais da metade dos ovos estavam podres, e não teriam como fazer o creme. Então, Vatel rapidamente improvisou uma mistura e possivelmente criou o Chantilly.
Seus eventos eram bastante requintados, nunca faltava comida, tudo sempre saía perfeito. Maquetes ensinavam aos serviçais como seriam as mesas, toda a louça e