Futuro da gestão
No inicio do século 21 o Brasil passou por uma era de transição, muitos ideários gerenciais foram herdados do século 20, mas hoje são modificados por ondas modistas. Percebe-se que os valores das formulas gerenciais estão em declínio, podemos citar o acontecimento das torres gêmeas em 2007, que simboliza a perda do poder, as crises no setor aéreo que evidenciam que isso não é culpa somente do governo, mas também da sociedade. Essas Crises e catástrofes ocorrem por falta de um ‘’desenho estratégico’’. Deste modo fica claro que a ausência da dimensão social da gestão. Os gestores devem rever seus papeis baseando-se na globalização da economia, problemas sócio ambientais, violência, pobreza e fenômenos mundiais, para terem perspectiva de gestão para o futuro.
Ação Publica e Responsabilidade Social
No mundo empresarial a responsabilidade social ainda é um terno relativamente recente, mas ultimamente vem sendo enfatizado bastante a importância de valores éticos e solidários que, na pratica, são processos de gestão social.
A gestão social envolve toda a cadeia produtiva de uma empresa, assim os empresários discutem cada vez mais a questão do combate à fome e à miséria, não somente por conquistas de grupos e movimentos sociais, mas também por necessidades da própria sobrevivência empresarial.
Para entendermos a gestão social devemos saber que em qualquer organização o gerenciamento tem como finalidade tornar a sociedade mais justa, assim todas as empresas devem ser orientadas para e pelo social.
Mary Parker Follett Defendia o papel social dos cidadãos e das empresas e via a empresa como instituição econômica e como um serviço à sociedade, entendia o gerenciamento como função e não como ferramenta. Para ela era importante ter uma visão integrante e diz que não temos apenas que lidar com problemas psicológicos, econômicos e éticos, pois temos problemas humanos com diversos aspectos além desses.
A partir da visão de Follett, a atual