Furacão katrina
-slide da tabela 1: Essa tabela possui a média dos dados coletados mensalmente de junho de 2002 até agosto de 2005 na Bacia de Biscayne. Reparem que a razão média entre o nitrogênio e fósforo foi 70, sendo um valor muito mais alto do que a razão Redfield, umas constante de 16 nitrogênios para 1 fósforo. (Ela não é constante em corpos d’água, principalmente devido a entrada de nutrientes de fontes antropogênicas.) Isso indica que o nitrogênio da baia de Biscayne geralmente está em excesso em relação ao fosfato, ou seja, é um ecossistema com limitação de fosfato.
Slide 2- A ultima medição da concentração de nutrientes antes do furacão estava de acordo com os valores tipicamente observados nas estações chuvosas, de junho a novembro. Nessas épocas sempre houve maiores concentrações devido ao aumento do escoamento superficial da água.
A distribuição espacial dos nutrientes também estava de acordo com as observações anteriores, onde a qualidade da água da bacia de Biscayne é fortemente influenciada pelas fontes de nutrientes das bacias hidrográficas, incluindo as redes de drenagem pluvial, áreas urbanas, aterros sanitários, estações de tratamento e o escoamento de águas pluviais.
Slide 3 - Pode-se observar que a recuperação da Baía de Biscayne foi muito rápida, com a maior parte dos parâmetros de qualidade da água voltando para os mesmos limites na pesquisa realizada em 9 de novembro de 2005, com exceção da clorofila a.
Slide 4 – A comparação da distribuição da salinidade na bacia de biscayne antes e depois do furacão Katrina demonstraram a extensão das tempestades e a grande quantidade de água doce descarregada na baía. Essa diminuição da salinidade foi observada em todas as estações, e foi maior nas áreas perto da costa no sul da bacia.
Slide 5 - A excepcional diminuição de nitrito, amônia e silicato observada na estação 5 foi provavelmente resultado da diluição da concentração durante a tempestade antes do Katrina. Nas demais estações pode-se