FUNDAMENTOS E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Antiguidade
Com a evolução histórica, encontra-se a etapa de extermínio, na qual a pessoa com deficiência não tinha direito a vida, eram banidas da sociedade com a morte, concebidas como castigo dos céus para a expiação dos pecados de seus ancestrais ou criaturas possuídas pelo demônio.
Na Grécia antiga, os portadores de deficiências eram sacrificados ou escondidos.
Algumas passagens bíblicas referem ao cego, ao manco e ao leproso - a maioria dos quais sendo pedintes ou rejeitados pela comunidade, seja pelo medo da doença, seja porque pensava quer eram amaldiçoados pelos deuses.
Idade média
As pessoas com deficiências foram reconhecidas como portadores de alma, passando á condição de filho de Deus. Sob essa visão cristã, por caridade os deficientes acabam sendo acolhidos em instituições religiosas, vista como, doentes, inválidos e incapazes. Essa fase de exclusão social foi conhecida como assistencialismo.
Pessoas doentes, defeituosas e/ou meramente afetadas em função da assunção das idías cristãs, não podiam mais ser exterminadas. Do século XVI aos dias de hoje
No século XVI a deficiência passou a ser tratada por meio de alquimia, da magia e da astrologia.
O século XVII foi palco de avanço na medicina. Mesmo com esses avanços, a institucionalização do deficiente em conventos e asilos permaneceu por mais 500 anos.
No século XX por absoluta impossibilidade de acesso as escolas comuns para com as crianças e jovens com deficiências suas famílias buscaram meios de criar escolas especiais.
Princípios norteadores da educação especial: normalização, individualização e integração
Normalização
Normalização deve ser entendida como sendo o principio que coloca a disposição das pessoas com deficiências, condição de vida que as aproximem o mais possível das circunstancias e estilo de vida da sociedade.
Individualização
Reconhece e respeito o ritmo e características do deficiente, oferecendo, a cada um deles