Funcionário ou Robô
Existem funcionários padrões dentro das organizações, parecem robôs programados, fazem exatamente a mesma coisa todos os dias e as vezes por anos, nunca mudam. Interessante esta analogia, os computadores, segundo a arquitetura de John Von Neumann, para executarem suas tarefas, utilizam os processos de entrada, processamento e saída. Estas tarefas podem envolver cálculos complexos que a mente humana não consegue calcular. Alguns ficariam se questionando, mas, porque funcionário robô? Por possuírem inteligência e executarem passos de entrada, processamento e saída como se fossem robôs programados. Mas, como assim? Vou explicar melhor, a ENTRADA quando estes entram no trabalho, o PROCESSAMENTO, quando executam suas tarefas e a SAÍDA, quando vão para suas casas.
É comum encontrarmos nas organizações funcionários frustrados, cansados e desmotivados. O perfil destas pessoas, geralmente é o mesmo, ficam isoladas, cumprem seus horários, executam suas tarefas, e a empresa simplesmente paga seus salários. Para algumas organizações este perfil é conveniente, pois o que elas querem na verdade são funcionários robôs, não incomodam, cumprem seus horários e ainda executam suas tarefas adequadamente. A impressão que temos é que realmente todos foram programados como robôs para fazerem exatamente o que as empresas querem.
Para o funcionário robô, na maioria das vezes, é cômodo ficar assim, pois devido ao medo de ficarem desempregados, preferem ficar calados, simplesmente fazendo o essencial exigido. Como a maioria das organizações concentra o foco no lucro da empresa e não na satisfação do funcionário, este problema, acaba sendo ignorado.
Na aprendizagem organizacional conseguimos solucionar parte deste problema, principalmente através da forma individual e social que trata do comportamento de interação entre o indivíduo e o ambiente. Este processo irá estudar e avaliar as considerações e padrões