Frederick herzberg
No início século XX com a Revolução industrial e surgimento de novas fontes energéticas houve um grande progresso e expansão no capitalismo financeiro que permitiu o surgimento de grandes empresas ocorrendo à necessidade de teorias antes não existentes para administradas, os empregadores buscavam a máxima eficiência de seus funcionários para que aumentasse assim a produção sem contratar mais trabalhadores, então especialistas e estudiosos criaram teorias sobre como estimular os funcionários que ficaram conhecidas como Teoria Clássica da Administração que era muito “mecânica” (foco nas tarefas e na estrutura organizacional), assim havia mais áreas para serem exploradas a fim de dominar o estimulo da produção crescente e com a crise de 29 a teoria clássica foi contestada e a Escola das Relações Humanas com suas teorias administrativas (ênfase nos grupos e pessoas) ganharam força e que viriam a ser usadas, pois começa a tratar de forma mais complexa as pessoas. A partir da Teoria das Relações Humanas surgiu a Escola Comportamental visando um comportamento mais individual.
Frederick Herzberg com seu trabalho viria a contribuir grandemente tanto para a Escola de Relações Humanas quanto para a Escola Comportamental, foi considerado um dos professores de Gestão Empresarial mais influentes da historia e contribuiu grandemente sobre a forma de pensar dos gestores a respeito da motivação no trabalho, se apenas falassem o sobrenome "Herzberg" já era suficiente para indicar uma consciência e conhecimento de sua visão e contribuições. Ele é famoso por introduzir o enriquecimento do trabalho e sua teoria em 1959, no seu livro chamado “A motivação para trabalhar” com a Teoria dos Fatores de Motivação que se mostra como um Sistema preciso de dois, é uma teoria que explica os fatores de motivação de uma pessoa, mostrando suas necessidades e desejos, visando estabelecer quais objetivos os satisfazem.
A Teoria dos Fatores de Motivação ou Teoria dos Dois Fatores