Frankfurt
Neste seguimento, “existe no discurso frankfurtiano três elementos que desfrutam de uma posição marcadamente positiva. São eles, a arte, a cultura e a teoria crítica. Todos são definidos como “negativos” isto é, negam a ordem social vigente. Poderíamos completá-los adicionando os termos aos quais eles se opõem: arte - cultura de massa; cultura – civilização; teoria crítica - positivismo” (Ortiz, s/d:8).
Freixo (2006: 53) fala de algumas correntes como a Escola Americana; Escola Francesa e Escola Latino-Americana. O autor refere que “esse sistema que tem como vantagem a contextualização sócio histórica dos estudos, tem o inconveniente de encobrir tendências distintas e, às vezes, criar uma falsa unificação”. Um outro modelo baseia-se nos estudos efetuados por algumas universidades, institutos ou centros de pesquisa. O mesmo autor (Freixo, 2006:53) menciona “(…) a Escola de Frankfurt que desenvolveu (…), a tão conhecida Teoria Crítica”.
Segundo Fischer-Luscano (2010: 164) “A teoria transcende uma mera descrição de problemas estruturais e submete as estruturas sociais a uma crítica que pode ser produtivamente apropriada de várias maneiras pelas atuais teorias pós-materiais. Uma teoria crítica dos sistemas aborda as antinomias das estruturais sociais; ela realiza uma crítica imanente, em atitude não-conformista, abarcando igualmente o “olho maligno”, tão caro à teoria crítica. Dessa forma, a abordagem procura identificar e reforçar os processos sociais que podem conduzir à superação das ordens sociais reificadas: (…)
1. Pensar em termos de conceitos da teoria dos sistemas sociais e institucionais, que transcendem as relações intersubjetivas em função de sua complexidade;
2. A suposição de