A escola de frankfurt
A Escola de Frankfurt foi o nome que foi dado a uma corrente de pensadores, com tendências marxista, de origem germânica, que nasceu em Frankfurt, e foi fundada por iniciativa de Félix Weil, que era filho de um negociante de grãos de trigo na Argentina. E a Escola desenvolveu-se junto ao Instituto de Sociologia da Universidade de Frankfurt, por volta de década de 20.
A Escola de Frankfurt teve participação de Max Horkheinmer, nascido em Stuttgard, era judeu, como todos os intelectuais da Escola de Frankfurt, e associou-se em 1923 à criação do Instituto para a Pesquisa Social, que ele foi diretor.
Teve também participação de Theodor Adorno, nascido em Frankfurt, e que com o fim da guerra, foi um dos que mais desejou retornar a Frankfurt, e tornou-se diretor do Instituto para Pesquisa Social em 1955, com a aposentadoria de Horkheinmer.
E outro pensador extremamente importante dentro da Escola de Frankfurt foi o Herbert Marcuse, nascido em Berlim.
Por ter esse nome, de Escola de Frankfurt, muitas vezes já foi confundida, já que não existe uma escola com o sentido tradicional do termo. O que fez essa corrente ter sido denominada como escola foi o fato da existência de sinais como a presença de um mestre de pensamento, no caso o Horkheimer, um programa de ação representado pelo mesmo em seu discurso inaugural de 1931, e também com a abertura de outros pensadores como Schopenahauer e Nietzsche, e acabou sendo apresentada como Teoria Critica, que teve até uma revista que abrigava os ensaios dos integrantes e colaboradores.
Nessa revista tratou-se de assuntos como filosofia, economia, cultura, sociologia, cultura de massas, cinema, musica, tecnologia, acumulação do capitalismo, literatura, fascismo, entre outros assuntos.
Esses estudiosos, dentro da Escola de Frankfurt, reinterpretaram o marxismo, já que havia muitos conceitos dogmáticos que eram ligados à algumas correntes marxistas.
Dentro de um cenário turbulento que foi provocado pela