Fordismo, taylorismo e toyotismo
Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão foi atingida: tornar o automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo.
Taylorismo é uma concepção de produção, baseada em um método científico de organização do trabalho, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor. Em 1911, Taylor publicou “Os princípios da administração”, obra na qual expôs seu método. A partir dessa concepção, o Taylorismo, o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial. A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado. As principais características do Taylorismo são a Racionalização da produção, Economia de mão de obra, Aumento da produtividade no trabalho, Corte de “gestos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador, Acabar com qualquer desperdício de tempo. Desde então, e cada vez mais, tempo é uma mercadoria, e o trabalhador, que ”vende” sua mão de obra, portanto, seu tempo, tem a incumbência de cumprir com suas tarefas no menor tempo possível, para que possa produzir mais e mais.
Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial, onde em meio a uma crise de capital,espalhou-se pelo mundo. Suas características era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques, produzindo