Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Fordismo, Taylorismo e Toyotismo são modelos de produção industrial, sendo que o Taylorismo se caracteriza por técnicas de administração voltadas à otimização de produção. Taylorismo e Fordismo são formas de organização da produção industrial que revolucionaram o trabalho fabril durante o século XX. Esses dois sistemas visavam à maximização da produção e do lucro. A partir daí o Toyotismo começa a ganhar espaço nos modelos de produção industrial.
Desenvolvimento
Fordismo: Um processo industrial onde cada operário tinha um local e uma tarefa a ser realizada especificamente, produção em massa, enquanto o produto fabricado (automóvel) ia avançando por esteiras no interior na fabrica. Em conseqüência disso, as maquinas que ditavam o ritmo do trabalho. As fabricas ocupavam grandes áreas que exigiam um complexo sistema de controle.
O Fordismo é um modelo de produção em massa idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. O Fordismo teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960. Em 2007 a Toyota torna-se a maior montadora de veículos do mundo e pôe um ponto final no Fordismo. Então, Fordismo foi iniciado nos EUA onde o ritmo da produção é imposto pelas máquinas, o trabalhador faz um consumo de tarefas especializadas e de participar mais do consumo.
Taylorismo: Eram sistemas técnicos que tinham como objetivo a otimização do emprego da mão-de-obra. De acordo com o engenheiro mecânico Frederick Winslow Taylor, que desenvolveu o conjunto de métodos para essa produção, o funcionário tinha que exercer apenas sua tarefa em menor período de tempo possível durante o processo de produção, não precisando saber como o o produto chegava ao seu resultado final. Sendo assim, o taylorismo com o tempo aperfeiçoou o