TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO

TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO
O taylorismo é o método de produção onde os operários executam suas tarefas de maneira repetitiva, tendo assim, que serem eficientes e ultra especializados em suas obrigações. Em troca de produtividade os trabalhadores eram bonificados. O nome taylorismo se dá com base ao engenheiro Frederick W. Taylor que criou uma forma de implantação de organização do trabalho. Henry Ford utilizou os métodos deste sistema em sua empresa, a Ford Motor Company, inovando-a.
O fordismo é o método de produção que se distingue do taylorismo por ter uma visão abrangente da economia, não ficando restrito á mudanças organizacionais no interior das fábricas. Esse nome se dá com base á Henry Ford, que ao utilizar do método taylorista em sua empresa percebeu que a produção elevada exigia consumo em massa, o que por consequência teria produtos mais baratos e salário mais alto aos trabalhadores. Assim, o empresário obtinha maiores lucros, pois os aumentos salariais eram compensados pelo crescente aumento de produtividade e consumo. Este modelo criou condições para o crescimento das economias capitalistas no pós-guerra, principalmente nos países desenvolvidos. Contou com trabalho especializado e tecnologia, como o uso de robôs para maximização da produtividade.
O toyotismo é o método de produção implantado na fábrica da Toyota Motor Company, em Toyota City, Japão após a segunda guerra, também conhecido por produção flexível por estar em contraposição ao fordismo. Entretanto, enquanto o toyotismo ficou associado aos métodos organizacionais no interior das fábricas, a produção flexível se refere ao contexto mais amplo no qual se inserem, contemplando, além das formas de organização produtivas, também as relações de trabalho e políticas econômicas. Essa inovação tem gerado novas relações de trabalho, novos processos de fabricação e novos produtos. Resume-se então, em competitividade como palavra de ordem, e para que haja um aumento na mesma, as empresas