Flavonóides na hiperlipidemia em coelhos
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
BROMATOLOGIA
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Renato Matos Lopes
Tânia Toledo de Oliveira
Tanus Jorge Nagem
Aloísio da Silva Pinto
Podem causar:
- Aterosclerose
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Fonte: saude.ig.com.br
- Doença arterial coronariana
Fonte: sdmsdicas.blogspot.com.br
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Níveis maiores de HDL -> menor risco de apresentar doença arterial coronariana.
Níveis menores de LDL e VLDL -> menor risco de infarto do miocárdio.
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Fonte: scielo..br
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capacidade antioxidativa; ação antialérgica; atividade antitumoral; atuação antiplaquetária; ações antimicrobianas e antivirais; inibição de processos diretamente relacionados com o início da aterosclerose (ativação de leucócitos, adesão, agregação e secreção de plaquetas); - aumento de atividades de receptores de LDL
Alguns flavonoides atuam na inibição da replicação do vírus HIV.
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Coelho da Raça Nova
Zelândia confinado em gaiola individual durante o tratamento com a substância-teste.
Divididos em 3 grupos:
a) Grupo controle;
b) Controle + substâncias indutoras de hipercolesterolemia; c) Controle + substâncias indutoras de hipercolesterolemia + substâncias teste
(flavonóides ou medicamentos).
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- colesterol a 1% e ácido cólico 0,1% misturados à ração, - aplicação intraperitonial de Triton WR 1339 na dose de 300mg por kg de peso corporal do animal
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Tratamento realizado por via oral através de cápsulas
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Associação apresentou maior eficácia no tratamento da hiperlipidemia, com redução de
71,42% de triacilgliceróis (em animais com hiperlipidemia induzida por Triton).
Naringina + antocianinas e
Naringina + carmim -> redução de até 70,21% de triacilgliceróis e 63,01% dos níveis de colesterol em ratos hiperlipidêmicos por Triton.
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Naringina + antocianinas -> aumento de 15,27% de colesterol –
HDL (em animais tratados apenas com a ração + indutor).
Morina + ácido nicotínico ->