Filosofos do renascimento

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A filosofia do renascimento foi o período da história da filosofia na Europa que está situado entre a Idade Média e o Iluminismo. Ele inclui o século XV; alguns estudiosos estendem o seu começo a década de 1350 e o seu termo ao final do século XVI ou ao começo do século XVII, sobrepondo a Reforma e a Idade Moderna. Entre os elementos distintivos da filosofia do renascimento estão o renascimento da educação e civilização clássica e um retorno parcial à autoridade de Platão sobre Aristóteles(que dominou a filosofia medieval).
O período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana que assinalam o final da idade média e o inicio da idade moderna. Apesar dessas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade econômica, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais habitualmente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e na ciência.

Nicolau de Cusa
Nicolau Krebs nasceu em 1401 em Cusa, de família modesta. Foi educado junto dos Irmãos da vida comum em Deventer, onde sofreu a influência do misticismo alemão; em seguida estudou na Universidade de Heidelberg, foco de nominalismo, e na de Pádua, onde aprendeu a matemática, o direito, a astronomia. Ordenado padre, teve parte notável no concílio de Basiléia (1432); foi, a seguir, legado pontifício, cardeal, bispo. Viveu seus últimos anos na Itália, onde faleceu em 1464.
As obras fundamentais de Nicolau de Cusa são três: De docta ignorantia, De conjecturis, Apologia doctae ignorantiae. As fontes prediletas e principais são o misticismo alemão (Mestre Eckart), o platonismo e o neoplatonismo cristão (Santo Agostinho, Pseudo Dionísio, Scoto Erígena, São Boaventura), e os autores de tendência neoplatônica, em geral.

Bernardino Telésio
Mais claramente manifesta-se o imanentismo da Renascença - em seu aspecto naturalista - em Bernardino Telésio . Nasceu em 1509 em

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