Filosofia política
Em 1513, Maquiavel, lançou seu livro sobre o novo conceito de sociedade fora daquela elaborada,moldada pela Igreja Católica. Em oposição a Deus, natureza, razão, justiça, bem comum, harmonia, Bom Governante, naquela época, Maquiavel foi considerado uma pessoa diabólica, perversa, anarquista que não queria preservar a harmonia na sociedade.
Maquiavel considerava que o soberano era o poder político encarnado sem nenhuma convicção, que estaria ligado a alguma divindade ou ser superior e também sendo independente dos fatores políticos. Maquiavel não parte de experiências históricas para caracterizar a sua forma política de poder, mas sim parte da experiência real de seu tempo. O príncipe virtuoso é aquele que tem a virtú da capacidade para ser flexível as circunstancias, mudando com elas para agarrar e dominar a fortuna, que é a colheita, da conquista de ter mantido o poder por ter agido cautelosamente como uma raposa e de ter posto a sua imagem de respeito, obediência diante de problemas.
Para Hobbes o homem em sociedade é lobo do homem, porque sempre quem vence, é o mais forte, sendo o homem lobo do homem onde vence o mais forte. Para Rousseau, no estado de natureza, o homem vive em sociedade de forma, se um homem for honesto, toda a sociedade perverte-se, torna-se também.
O contrato social é quando os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse de bens para transferi-lo para um terceiro, chamado soberano que tem o poder de criar e aplicar as leis, usar a força e declarar a paz. O contrato social funda a soberania e institui a autoridade política, isto é, a polis ou a civitas. Na teoria de soberania romana só tem validade se as partes contratantes forem livres e iguais e se voluntária e