filosofia medieval

575 palavras 3 páginas
Após fazer uma leitura sobre o artigo do professor doutor: Marcos Roberto Nunes Costa (2008), publicado na realização de Suzana de Castro, Introdução a Filosofia pode-se realizar uma comparação com muitos elementos presentes no filme, que foi, baseado no romance de Umberto Eco intitulado de: O nome da Rosa. Fazendo uma breve pesquisa verifiquei que até mesmo esse nome ganha diferentes interpretações, porém o autor o escolheu porque: a expressão “ O nome da Rosa” foi usada na Idade Média significado o infinito poder das palavras. A rosa subsiste, mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A “rosa de então”, o centro desse romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservam através dos séculos.
O filme em questão, ganha várias interpretações a mais cabível aqui, é a filosófica, uma vez que , estamos buscando fazer uma analogia entre o texto de Costa (2008), A Filosofia Medieval e a ficção do filme, percebi nele também se procura a busca da verdade, ou seja, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método: o de investigação. Guilherme de Baskerville, o frade fransciscano, é também o filósofo, que investiga , interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério.
Segundo Costa (2008), A Filosofia Medieval remonta o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo o com a cultura ocidental que dará origem à filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo do cristianismo. As teses de Agostinho nos ajudarão a entender o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro em que se situa o filme.
No filme, por diversas vezes, verificamos questões extremamente paradoxais com a relação a doutrina da Igreja Católica

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