Filosofia medieval
ALUNOS:
NAGEL ERICK HORN MARTINS
KELMAN
CÉSAR HIAGO
CLAUDIO FIGUEIREDO
LINDOMAR
LUIS VELASCO
CARMEM
JACKSON
FERNADA
2º SEMESTRE UNIC BEIRA RIO - NOTURNO
CUIABÁ, DIA 15 DE ABRIL DE 2013
Filosofia
Podemos chamar de Filosofia Medieval a filosofia que se desenvolveu na Europa durante a Idade Média (entre os séculos V e XV). Como este período foi marcado por grande influência da Igreja Católica nas diversas áreas do conhecimento, os temas religiosos predominaram no campo filosófico.
Características e principais questões debatidas e analisadas pelos filósofos medievais:
- Relação entre razão e fé;
- Existência e natureza de Deus;
- Fronteiras entre o conhecimento e a liberdade humana;
- Individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.
Principais estágios da Filosofia Medieval
Transição para o Mundo Cristão (século V e VI)
Muitos Pensadores deste período defendiam que a fé não deveria ficar subordinada a razão. Porém, um importante filósofo cristão não seguiu este caminho. Santo Agostinho de Hipona (354 – 430) buscou a razão para justificar as crenças. Foi ele quem desenvolveu a ideia da interioridade, ou seja, o homem é dotado da consciência moral e do livre arbítrio.
Principais obras filosóficas da Idade Média:
- Cidade de Deus (Santo Agostinho)
- Confissões (Santo Agostinho)
- Suma teológica (São Tomás de Aquino)
(Kelman) Introdução:
Castelos. Torres. Grandes igrejas góticas. Sinos. Mosteiros. Bibliotecas enormes. Padres. Fé e razão. Corpo e alma. Bem e mal. Deus. Estas são as palavras e os cenários da viagem que faremos a um tempo distante, mas que influenciou decisivamente a história da humanidade: a Idade Média e a Filosofia Medieval.
Ao longo do século V D.C., o Império Romano do Ocidente sofreu ataques constantes dos “povos bárbaros”. Do confronto desses povos invasores com os romanos desenvolveu-se uma nova estruturação da vida social europeia, que corresponde à Idade Média. O período medieval