Filosofia da Educação
A doutrina cientificista que não reconhece nenhuma finalidade imanente à nossa natureza onde diz que a criança é educada para a sociedade, é considerada uma educação autoritária; onde cumpre forçar e apressar a criança em seu ajustamento social e defende-se com o argumento do realismo.
No segundo extremo conclui-se que a criança é educada para si mesma, para poder desenvolver-se. E é respeitado o estilo de cada criança, ou seja, a pratica de uma educação cujos fins estão reduzidos à adaptação da criança à sociedade é prejudicial ao desenvolvimento da própria sociedade, pois ao inibir a criatividade da criança acaba por contribuir para a estagnação social.
A educação dentro do ponto de vista da humanidade deve permitir a cada individuo encontrar seu estilo e conseguir ser ele mesmo, sem nenhuma força externa lhe pressionando e assim assimilar o que cada cultura oferece de legitimamente humano.
Paulo Freire não concordava com estes conceitos e colocou à tona que: Uma educação que pretendesse adaptar o homem estaria matando suas possibilidades de ação e que a necessidade de uma educação que incentive o desenvolvimento potencial que é essencial ao ser humano. E além disto a educação para Freire deve ser desinibidora e não restritiva pois é necessário dar espaço para de os educandos sejam eles mesmos. E neste entendimento é preciso ter humildade e reconhecer que “estamos todos nos educando”.
Posicionamento Pessoal:
Sobre o texto conclui que a educação tem diferentes formas de ser ensinada e aprendida. Entretanto cada parte deste ensino deve contribuir positivamente para que o individuo consiga absorver o que está sendo repassado da melhor maneira. Deve-se ressaltar que o educando é ensinado para se integrar a sociedade e na maioria das vezes não importa a forma escolhida. Contudo que foi citado no texto a que mais se adequa na realidade é a doutrina cientificista pois pode-se observar que a