Filosofia ATPS 2º semestre pedagogia
Nome da Equipe: Grupo Filosofare
Proposta escolhida: D – a escola não é um espaço neutro e o professor deve ser um intelectual transformador.
O Professor como intelectual transformador
Ao discutirmos sobre esse tema, devemos ressaltar que a escola não é um espaço neutro, mas sim participativo cabendo ao educador ser intelectual transformador, ou seja, como educar e para que educar.
Para tal debate, “(...) é necessário que uma perspectiva teórica seja desenvolvida, redefinindo a natureza da crise educacional e ao mesmo tempo fornecendo as bases para uma visão alternativa para o treinamento e trabalho dos professores.” (Professores como Intelectuais Transformadores. Henry A. Giroux, cap.9 pág. 158).
Atualmente o apelo pela mudança educacional representa aos educadores tanto uma ameaça quanto um desafio que parecem sem precedentes na história de nossa nação. A ameaça vem na forma de uma série de reformas educacionais que demonstram pouca confiança na capacidade dos educadores.
Segundo Zeichner (1983), “(...) o futuro do professor é visto basicamente como um receptor passivo(...) e participa muito pouco da determinação do conteúdo e direção de seu programa de preparação.”
Há necessidade de se ter um pensamento crítico ao invés de apenas se ter um conhecimento técnico, o que muitas vezes acaba prestando um desserviço à natureza de ensino. Portanto existe uma desvalorização do trabalho docente.
Por isso, devemos repensar e reestruturar de alguma forma a atividade docente sendo professores intelectuais transformadores. A categoria intelectual oferece bases teóricas, esclarece os tipos de condições ideológicas e ajuda a esclarecer o papel que os professores desempenham. Devemos encarar os professores como profissionais reflexivos.
Os professores devem assumir responsabilidade ativa pelo levantamento de questões sérias acerca do que ensinam, como devem ensinar, e quais são as metas mais amplas pelas quais estão lutando.
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