Psicologia

No século XIX a psicologia surgiu como ciência independente, tendo como principal objeto de estudo, a análise da consciência.
Ao decorrer do tempo muitas críticas surgiram com argumentos diferentes sendo dirigidas a essas concepções e as grandes polêmicas da época que diziam respeitos aos elementos básicos da consciência e sua forma de composição.
Freud sendo um dos críticos dessa visão tradicional alegava que a análise da consciência era limitada e inadequada; para ele a compreensão dos motivos fundamentais do comportamento humano requeria um do outo elemento “ o inconsciente”.
Afirma Freud:” não é subconsciente. Este é aquele grau da consciência como consciência passiva e consciência vivida não-reflexiva, podendo então tomar-se plenamente consciente. Já o inconsciente, jamais será consciente diretamente, podendo ser percebido indiretamente, podendo ser percebido indiretamente por meio de técnicas especiais de interpretação desenvolvidas pela psicanálise. Atos falhos ou Sintomáticos.
Ele concluiu que o inconsciente era uma região onde encontra se os impulsos, as ideias, e sentimentos reprimidos, sendo essas forças que exercem controle sobre os pensamentos e ações consciente do homem.
Freud foi o responsável pela descoberta do nível do inconsciente da personalidade, onde revolucionou e ampliou o horizonte do estudo do homem, chamando se assim sua teoria de “psicologia profunda”.
Em 1873 Freud matriculou-se na Escola de Medicina da Universidade de Viena, sendo graduado oito anos depois, mesmo nunca tendo pensado em clinicar, as oportunidades acadêmicas, escassas para um judeu, forçaram no a exercer sua profissão.
Acompanhando nos tratamentos de pessoas diagnosticadas com “histeria”, Freud foi criando interesse pela Neurologia, tornando - o especialista em doenças nervosas, como também de sua preocupação terapêutica com os doentes mentais, levando – o a focalizar o aspecto anormal da personalidade.
Sendo mais de quarenta anos de estudos e descobertas até