Fideismo e montaigne
Introdução
Michel de Montaigne foi um filósofo da Renascença, ainda que ao escrever os seus Ensaios não se julgasse um filósofo. Simplesmente escrevia aquilo que pensava resultante de seus estudos e de suas próprias experiências e das experiências vividas por outros. Seus ensaios não mostravam métodos, mas uma irreverência e um modo de escrever muitas vezes bem humorado, mas que atraíam a atenção de seus leitores e amigos como ele mesmo demonstrava. Em seus Ensaios é tocante a forma de seus argumentos, no qual, ao mesmo tempo em que demonstra um desenrolar de um problema apresenta um argumento contrário. Prova disso são os diversos exemplos que utilizava tirados de histórias e experiências não importando a época que aconteceram. Montaigne cita um exemplo na qual a consideração ou a valentia pode ter um mesmo resultado. O que Montaigne queria provar é que por diversos meio chaga-se ao mesmo fim. Portanto, as circunstancias podem levar aos resultados mais diversos, desde que saiba aproveitar as oportunidades que surgem, pode perceber aqui certo relativismo da parte de Montaigne. E colocado em pauta a sua expressão pode-se perceber facilmente que a maioria das vezes que ele escreve sobre determinado assunto, deixa um fio condutor que pretende levar o seu leitor a algum outro extremo. A ideia central do fideísmo é que as questões religiosas não podem ser justificadas por meio de argumentos ou provas, mas apenas pela fé.
Fideísmo
Fideísmo: fé.