fichamento: o livro a cidade
CAPÍTULO I: A fratria e a cúria: a tribo
A religião doméstica proibia que duas famílias se unissem e confundirem-se. Mas era possível que várias famílias se unissem para celebração de um culto que lhes fosse comum, daí surgi a fatria na língua grega e cúria na latina. Toda fatria e cúria possuíam seu altar e seus deuses protetores, culto religiosos que conservavam sua peculiaridade. Seus banquetes fúnebres, orações. Para se tornar parte de uma fatria, era indispensável ter nascido do casamento entre as pessoas que a compunham, a sua admissão na fatria se fazia através de ato religioso, e passava a ter um vínculo indissolúvel. A sociedade cresceu sobre esse sistema, as fatrias e cúrias se agruparam dando origem as tribos, essa por sua vez também estabeleceu sua religião, com seu altar e sua divindade protetora, essa divindade normalmente era da mesma natureza da fatria ou da família . A tribo promulgava seus decretos, possuía um tribunal de jurisdição sobre seus membros e acima dela não havia nenhum poder.
CAPÍTULO II: Novas Crenças Religiosas
1o OS DEUSES DA NATUREZA FÍSICA
A religião antiga, primeiro tomou seus deuses com sendo da alma humana, o culto aos antepassados, e a segunda veio os deuses de natureza física, os fenômenos da natureza. Isso não o levou a concepção de um Deus único, por se tratar de natureza, ignoravam a Terra , o Sol e os Astros (planetas), porém para o solo, a árvore, a nuvem, as águas dos rios, o sol e outros, passaram a olhar como deuses lhes dirigindo preces e adorações.Essas duas religiões não tiveram entre si algo em comum.
2o A RELÇÃO DESSA RELIGIÃO COM O DESENVOLVIENTO DA SOCIEDADE HUMANA
A religião natural surgiu de diferentes pensamentos como conseqüência de sua força natural. Tendo – se dado que essas crenças apareceram quando se viviam no Estado de família, esses deuses eram considerados demônios. Aconteceu que com o passar do tempo