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1.INTRODUÇÃO

Os inseticidas, também denominados de agrotóxicos, defensivos entre outros, são substâncias utilizadas na agricultura e no uso doméstico, com a finalidade de eliminar insetos, larvas ou seus ovos, pois são em muitos casos, vetores de doenças e/ou prejudiciais para a produção agrícola.
Com o avanço das tecnologias no segmento agrícola e preocupação de alta produtividade, os inseticidas são pulverizados por aviões e espalham-se por uma grande área, sem a especificidade de combater apenas as pragas, mas sim, na contaminação do solo e de outros animais que dividem o mesmo nicho ecológico como: polinizadores e outras espécies de insetos, aves, anfíbios e pequenos mamíferos.
A questão da resistência às pragas, sejam elas urbanas ou rurais, são sempre muito discutidas e estudadas, pois há um contraponto entre a finalidade de ação eficiente com a proporção do impacto ambiental por ela causada.
Apresenta-se uma proposta baseada num método simples e de baixo custo, no combate às pragas urbanas/ rurais, utilizando plantas e em pequena escala (aplicações domésticas, hortas/canteiros (privados e comunitários)). Conhecendo-se as propriedades repelentes/ inseticidas da Flor do Crisântemo (gênero Chrysanthemum). (Lagunes &Rodríguez 1992).
A metodologia consiste na extração do composto responsável pela ação repelente/ inseticida (grupo das piretrinas) através de partes da planta imersa em álcool 98%, por 5-7 dias em frasco âmbar, protegido da luz, umidade, obtendo-se uma solução que será filtrada e pronta para o uso.
Para efeito de estudo e comparação da ação pretendida, segregou-se a planta em 3 partes: folha e caule, miolo e pétalas e a planta inteira; obtendo-se as respectivas soluções, para posterior análise de parâmetros como condutividade, pH e ação pós-aplicação nas pragas (análise qualitativa), pois sabe-se que o estudo quantitativo do princípio ativo da solução seria inviável por limitações financeiras e da indisponibilidade de equipamentos no

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