A nova contabilidade social cap 1
Nome: Gabriela Ferreira Vieira.
O autor inicia o texto falando um pouco sobre a parte histórica da contabilidade social e como defini-la. Contabilidade social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo, através de três óticas: ótica do produto, ótica da renda e ótica da despesa das quais falaremos mais adiante. O autor introduz conceitos como macroeconomia e microeconomia. A macro trabalha com o valor agregado, consumo agregado, etc, e sempre foi muito utilizada, contudo com a revolução marginalista ela perdeu forças e deu espaço a micro, que leva em consideração o comportamento dos agentes econômicos. Mais para frente surge Keynes com sua teoria que servirá de berço para a macroeconomia, e a partir dela os economistas passaram a saber o que medir em nível agregado e como faze-lo. Um princípio da contabilidade empresarial é o principio das partidas dobradas, a qual reza que a um lançamento a débito, deve sempre corresponder um outro de mesmo valor a crédito, o que resulta no equilíbrio interno. Para que se torne possível a agregação e mensuração de toda uma infinidade de diferentes transações como penca de banana, camiseta, peça de teatro, etc, iremos avaliar tudo por meio de uma única unidade de medida: a moeda. Conceito de identidade: uma coisa não vive sem a outra, como uma pessoa não compra uma camisa se outra pessoa não estiver vendendo-a. Isso constitui uma troca, uma pessoa troca o dinheiro pela camisa e a outra troca a camisa pelo dinheiro. Podem ser realizadas trocas por promessas, como por exemplo, o investimento em poupança com a promessa que no futuro o seu dinheiro tenha aumentado, essa pessoa trocou a posse do dinheiro por uma promessa. É a partir da identidade produto-renda-dispêndio que se deriva o fluxo circular da renda.