Fichamento “A Ciência como Produto Existencial das Relações entre o Homem e o Meio”
955 palavras
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O texto consiste sobre a linguagem que não representa uma definição fundamental para a constituição da ciência, como as escolas analistas afirmam mais com isto confundido a transferência do saber científico como o principio na relação existencial entre homem e a realidade.A linguagem está sempre envolvida no processo de conhecimento, deste, em hábitos, instintos e reflexos. Um dos problemas ou curiosidade da linguagem é desvendar onde começou, surgiu.
É um modo de se pensar em várias perguntas explorando as informações, pois a linguagem é a maneira própria de expressão.
A linguagem sempre existiu, significando a interação entre as matérias vivas e o meio exterior, como um modo social de expressão, só se constitui em tema de estudo relacionado com o problema da ciência, porque os métodos de descobrimento são de tal maneira complexa, que impõe a exigência de seus resultados, pois se trata de transferir os conhecimentos descobertos a outros indivíduos.
O requisito de rigidez para a linguagem ocorre do processo de método da pesquisa, que é a transferência do saber adquirido a todo mundo.
Em cada época que passa a rigidez se torna mais complexa e necessária para operação da ciência.
A compreensão de um conceito cientifico não depende somente da linguagem, mas também como será usada, qual seu papel da representação do processo da realidade.
Esta cada vez mais rigorosa a ciência, com seus princípios, mas este fato é referencia original da natureza social e histórica, que pertence ao domínio da comunicação.
Hoje em dia a ciência é cada vez mais reconhecida entre a sociedade, e exerce um papel muito importante, contendo uma grande obrigação e responsabilidade.
A ciência é considerada uma das formas mais elevadas do conhecimento, caracteriza o complexo de relação entre o homem e a realidade.
É uma forma que se adapta ao mundo, ao descobrir as razões lógicas das coisas e dos acontecimentos, modificando-os para que sirvam a um propósito maior.
O homem é o centro