Fichamento Revolução da Prensa
Uma história social da mídia
Aluno:
Turma:
Tema: A Revolução da prensa.
Autor(es):
ASA BRIGGS & PETER BURKE
Tradutor:
MARIA CARMELITA PÁDUA DIAS Depto. Letras/puc-Rio
Título e subtítulo da obra:
Uma história social da mídia - de Gutenberg à Internet.
Título e subtítulo do capítulo:
A revolução da prensa gráfica em seu contexto. (Cap. 1 / pág. 25 – 82 )
Edição:
Revista e ampliada
Local de publicação: 2004-2006, Rio de Janeiro
Editora:
Jorge Zahar Editor Ltda
Páginas:
346.
A Revolução da Prensa
O ano de 1940 é a data aproximada da invenção da prensa gráfica por Johann
Gutenberg de Mainz, na Europa. A prensa gráfica já existia no oriente em países como Japão e China (desde o séc. VIII), porém, destinado a tipos específicos de texto referentes ao idioma nativo. Por volta de 1500 já existiam mais de 13 milhões livros circulando pela Europa, e 250 lugares com máquinas de impressão instaladas; sendo Itália, Alemanha e França os principais países.
Para a disseminação da prensa em alguns países, era necessário uma série de fatores sociais positivos. Países com maior liberdade cultural adotaram a prensa com mais rapidez, outros chegaram a banir o uso da prensa (mundo
Árabe, Rússia e etc.) muitas vezes por identificar que a imprensa poderia se tornar um inimigo do governo, assim limitando o seu uso para as elites e o clero. "ó Tipografia! Como distorcestes a paz da Humanidade!", escreveu o poeta inglês Andrew Marvell (1621-78) em 1672.”
“Tornar o conhecimento acessível para um público maior — quanto seus efeitos verticais e cumulativos — permitindo às novas gerações partir do trabalho intelectual das gerações anteriores.” lorde Acton (1834-1902), historiador vitoriano.
A criação da imprensa ajudou a mudar a estrutura ocupacional das cidades europeias. Alguns historiadores, como Marshall McLuhan, apontam um mudança da comunicação oral para a visual, “os impressos abriram