FICHAMENTO PRENSA PP 1 SEMESTRE
Capítulo 1 – A revolução da prensa
Nome: Gabriel Vieira Farac
Curso: Publicidade e Propaganda – Matutino
RM: 13100217
Matéria: História da Mídia
O capítulo tem seu início sobre a explicação da invenção da prensa por Johann Gutenberg de Mainz e a sua difusão pela Europa. Porém em alguns lugares não foi uma questão tecnológica que não criou condições favoráveis para a disseminação da imprensa gráfica. Mas por abordagens sociais e culturais, como no caso da Rússia e o mundo muçulmano. No qual em ambos os casos a religião tinha um forte aspecto de oposição. Esse tipo de alfabetização era restrito naquela época, principalmente ao clérigo. Isso devido ao fato de que com a disseminação da imprensa gráfica e uma maior alfabetização das pessoas, os impressos religiosos, seriam melhores compreendidos por pessoas de baixa hierarquia social e cultural. Ou seja, essas pessoas podiam indagar sobre aquilo que as autoridades religiosas as apresentavam. Assim, com o surgimento dos jornais, a disponibilidade de informação ficava cada vez maior. Como dito num trecho do livro: "tantos livros que não temos nem tempo de ler os títulos". Ou seja, reforça a ideia da maior amplitude da informação.
Também a forma da divulgação agora estava diferente. Aquilo que antes em maior parte era oralmente compartilhado, cujo podia haver a perda de informações entre as pessoas, agora estavam escritas e de acesso. Ou seja, publicações antigas poderiam passar de gerações para gerações com as mesma ideia pretendida pelo autor. Consequentemente há a modernização das impressões. Como o caso da “brochura” apontada no capítulo. Folhetos mais baratos e simples comercializados por comerciantes. No qual há uma popularização. Esse tipo de impresso era lido tanto por nobres quanto por pessoas mais simples.
A tecnologia da impressão propiciou mudanças na sociedade. As mudanças no sistema de mídia estavam correlacionadas, por exemplo, com o sistema