fichamento do texto "uma história da midia"

Fichamento do Texto: “Uma História Social da Mídia”
Gustavo Schnoor Vieira
AM1PP
04\10\2012
Capítulo I:

O capítulo em questão começa analisando quando e onde surgiu a primeira prensa gráfica, como pode ser observado no seguinte trecho: “O ano de 1450 é a data aproximada para a invenção, na Europa, provavelmente por Johann Gutenberg de Mainz, de uma prensa gráfica — talvez inspirado pelas prensas de vinhos de sua região natal, banhada pelo rio Reno — que usava tipos móveis de metal”. Em seguida o texto mostra como as prensas gráficas foram se espalhando por toda a Europa, chegando a um número de aproximadamente 250 em apenas 50 anos de existência. Em contraste com essa situação, a Rússia, alguns países muçulmanos e a Hungria, demororam séculos para possuir suas primeiras prensas. Isso evidencia, como é indicado no texto, como os fatores sociais e culturais influenciavam a entrada dessa nova técnica nos países. Em outras palavras, países que não possuiam uma população letrada e onde os únicos que possuiam tal técnica faziam parte do clero, não possuiam um ambiente propicio para a dissiminação da nova cultura impressa. O autor do texto indica logo em seguida que em alguns países, a falta da presença da cultura impressa poderia significar um depotismo, como é possível observar no seguinte trecho: “Observou em uma carta de 1659 que "o Grande Turco é um inimigo da aprendizagem para seus súditos, porque ele acha vantajoso conservar as pessoas na ignorância para poder impor-se. Por isso não tolerará qualquer impresso, sendo da opinião de que a impressão gráfica e o aprendizado, especialmente aquele encontrado nas universidades, são o combustível principal da divisão entre cristãos". O texto mostra então, como a invenção da prensa gráfica foi celebrada por muitos, e como ela foi considerada uma das maiores invenções feitas pelo homem. Entretanto, alguns não a consideravam como tal. Um grupo específico que não ficou satisfeito com a disseminação da cultura