Fichamento Bibliográfico Livro "Jornalismo em Revistas no Brasil"

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

FICHAMENTO “JORNALISMO EM REVISTAS NO BRASIL: UM ESTUDO DAS CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS EM VEJA E MANCHETE” AUTOR: PATRÍCIA CEOLIN NASCIMENTO

CAMPINAS
2013

PAULA GONÇALVES DA FONSECA

FICHAMENTO DO LIVRO “JORNALISMO EM REVISTAS NO BRASIL: UM ESTUDO DAS CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS EM VEJA E MANCHETE”

Trabalho de fichamento do livro “Jornalismo em Revistas no Brasil: Um Estudo das Construções Discursivas em Veja e Manchete” de Patrícia Ceolin Nascimento para a disciplina de Metodologia da pesquisa em jornalismo, ministrada pela doutora Rosemary Bars Mendez.

PUC-CAMPINAS
2013

Fichamento:
NASCIMENTO, Patrícia Ceolin. Jornalismo em Revistas no Brasil: Um Estudo das Construções Discursivas em Veja e Manchete. São Paulo, Annablume, 2002
A ideia é a de que o discurso, mais do que representar os interesses da revista ou expectativa de um público leitor, tem um funcionamento que lhe é próprio, possibilitando a emergência de significações que escapam (ou deslizam) para outros lugares discursivos, para outras “cenas”, que não a percebida na linearidade do texto especificamente. (NASCIMENTO, 2002, pág. 13).

O interesse pelo estudo do jornalismo, em particular, e da comunicação, em um âmbito mais geral, a partir do universo da linguagem justifica-se, assim, por acreditarmos que o mundo em que vivemos é um mundo de linguagem, de signos e significações fugidias, dos quais apreendemos as marcas tão somente inscritas no tecido lingüístico. (NASCIMENTO, 2002, pág. 14)

São do século XIX as primeiras notícias a respeito das revistas brasileiras. Muitas de vida efêmera, tais publicações, por vezes, eram definidas como “ensaios” ou “folhetos”; assim ocorreu com aquela que ficou conhecida como a priemira revista do Brasil: As Variedades ou Ensaios de Literatura, de 1812.
(NASCIMENTO, 2002, pág. 15)

As Variedades teve apenas duas