fichamento filosofia e etica
PIAUI, 19 DE MARÇO DE 2012
A ética que temos e a ética que queremos: (ou como falar de princípios neste conturbado fim de milênio) – Tânia Andrade Lima
Pag.1 - Fica evidente a importância de um código de ética próprio para os arqueólogos, a Sab agiu como órgão que manifestou um código especifico para a profissão, no entanto a autora levanta questionamentos que vem ocorrendo a respeito das praticas arqueológicas e até em que ponto elas podem ser destrutivas para o vestígio tendo em vista que na America do Norte o trabalho de arqueologia é destinado a uma elite que detém de poderio financeiro.
Pag.2 – As discussões ao redor do mundo a respeito da funcionalidade da arqueologia, tendo em vista que muitas vezes atende apenas a um grupo especifico e o local de pesquisa em nada atende ao grupo que habita a região que ocorre a pesquisa evidencia falha nos valores éticos, no Brasil o advento da arqueologia de contrato implica em questionamentos éticos a respeito de como o arqueólogo encara esses dois ambientes tão distintos, o meio acadêmico e o meio empresarial.
Pag.3 – A pilhagem de materiais arqueológicos submersos pode acabar se tornando algo comercial e legalizado, apenas com uma arqueologia pública eficiente é que pode se barrar tais atos as percas patrimoniais seriam incalculáveis se o comercio se estabelecesse na costa brasileira.
Pag.4 – Com isso, há de se ter uma regulamentação especifica urgente pois a arqueologia subaquática é a que mais sofre com essas pilhagens clandestinas.