Fichamento Documento/Monumento
p. 525-526
A memória coletiva e a história aplicam-se a dois tipos de materiais: documentos (escolha do historiador/prova/testemunho escrito) e monumentos (herança/sinal do passado).
p. 526
Monumento tende a ser: Obra comemorativa de arquitetura ou escultura ou monumento funerário destinado a perpetuar a recordação de uma pessoa.
p. 527
O melhor historiador é aquele que se mantém mais o mais próximo possível dos texto (não tira dos documentos nada do que eles contém e nem acrescentam o que não contém)
p. 528
O termo monumento foi utilizado em várias situações em outras épocas, tanto para se referir a texto, quanto para se referir a coleções de documentos no século XIX
p. 529
Posteriormente passa a existir a noção de documento, na frança essa ideia surge em 1835 com a publicação de “Collection de documents inédts sur l’histoire de France”.
O triunfo dos documentos, bem como o do texto está relacionado com a escola positivista.
Ideia de que não há história sem documento.
p. 530-531
Se não forem registrados documentos os fatos históricos se perdem.
A concepção de documento se amplia, se antes só se consideravam textos, passa-se a considerar documentos não escritos (ilustrado, som, imagem...)
p. 531
1960: revolução documental (documentação de massa) quantitativa e qualitativa.
O interesse da memória coletiva e da história não é mais exclusive sobre os grandes homens.
Utilização do registro paroquial como documento (registro de mortes, nascimentos, casamentos...)
Importância da revolução tecnológica (computador) para o êxito do trabalho com documentos.
p. 532
História quantitativa (revolução da consciência histórica): o documento não existe por si próprio, mas sim em relação a uma série que o precede, seu valor é relativo.
Passa-se do fato que conduz o acontecimento para uma história linear.
p. 533
Submissão dos documentos a uma