FICHAMENTO DO TEXTO EDUCA O PARA SURDOS
Iara Costa Gonçalves
INTRODUÇÃO
A autora começa o texto contando do primeiro contato com os surdos aos 14 anos e seu interesse pela área, achei bem interessante pois também tenho amigos surdos e embora ainda não fale Libras já sei alguns sinais e me comunico com eles da forma que posso.
Senti falta do acesso ao ensino de Libras na escola regular e sobre isto trata a autora logo na introdução:
Quando se trata de inclusão, um conceito muito recorrente é o de acessibilidade, sendo esta fundamental para proporcionar a inclusão nos estabelecimentos de ensino. A inclusão é definida por Crespo da seguinte forma: “A Escola Inclusiva respeita e valoriza todos os alunos, cada um com a sua característica individual e é a base da Sociedade para Todos, que acolhe todos os cidadãos e se modifica, para garantir que os direitos de todos sejam respeitados” (Crespo, 2005).
Como na época que estudei não havia nem um surdo na escola, não houve esse tipo de inclusão, mas concordo quando ela fala que “...as instituições de ensino precisam de se preparar para implantação da Libras, que permite melhor entrosamento entre surdos e ouvintes, alunos, professores e funcionários”. Não é porque não tem um surdo que a escola possa se capacitar antes da necessidade.
CAPÍTULO I – SURDOS E EDUCAÇÃO: Breve História da Educação dos Surdos
Este capitulo me remeteu a outro texto passado pois fala que “na antiguidade, o surdo era considerado incapaz de ser educado e era considerado não humano” e inclusive na prova caiu uma questão a respeito onde uma das alternativas era que o surdo era considerado incapaz e improdutivo.
Outro ponto importante que este capítulo traz é a realidade, Libras é indispensável para a inclusão dos surdos nas escolas:
A Língua de Sinais é um meio indispensável de comunicação entre o professor e o aluno, e é de enorme valia em sala de aula para a explicação de conceitos e palavras. Ela não apenas abre caminho para o ensino