Fichamento Bibliografico
Priscila De Quirino Ramos, Metodologia – Sara Asseis De Brito - Direito
1. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.
O livro vigiar e punir, Michael Foucault demonstra um, certo poder de disciplinar os fundamentos tecnológicos do poder contemporâneo.
Michael Foucault , demonstra a preocupação principal através de uma forma a qual homens eram julgados, pelos fatos que haviam cometido. O que explica do homem com a verdade, no processo judicial, são mais complicados do que a reconstituição histórica, então podemos dizer que a formula pode ser resumida: diversos critérios de aferição da verdade,diversas formas de processo e diversas formas de subjetividade.
A modificação obteve meios de execução, no período em que o suplício era permitido, como no Império Romano e Idade Média, essa ação se fazia às claras, ou, seja de modo ostensivo. Mais, precisava ser pública, teria que ser na frente das plateias sequiosas, para que fosse uma excelente punição do crime, para escarmento dos demais. O processo e julgamento, no tribunal da Inquisição, era secreto, mas a ação teria que ser pública, Michel Foucault relata um feito por um dos participantes do ato, sobre a execução à morte de "Damiens", condenado em 1757, na França, por haver atentado em Versalhes contra a vida do Rei Luiz XV. (p.13)
Depois de ter o corpo todo despedaçado por tenaz, que foi um dos carrascos, tortura, era aplicada às claras, luz da lei que determinava merchandising (pena capital e castigos físicos que precediam, era praticados no meio do publico, com ajuda da população) então passou a ser executada na ilegitimidade e à margem da lei. Sendo assim os primórdios da humanidade que o fator "punição" existe. É a forma mais ingênua e direta de ordenar e tornar harmoniosa a convivência interespecífica. Fatos horríveis foram cometidos ao longo do tempo em nome da paz social. Foucault aborda a questão do alargamento histórico da criação prisão, desde o seu