Fibrilação Atrial
Trabalho acadêmico apresentado á disciplina de Raciocínio Clínico II da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, coordenada pela professora Luciana Orlandi.
Belo Horizonte
2014.
FIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
A fibrilação e o flutter atrial descargas elétricas muito rápidas, na qual comprometem o funcionamento dos átrios e ventrículos. Os átrios não se contraem muito rápido e em contrapartida os ventrículos contraem mais rapidamente e de maneira não eficaz. Como consequência das contrações rápidas dos átrios, o sangue não é bombeado de maneira eficaz para o interior dos ventrículos. Em ambos os casos o sangue bombeado é insuficiente.
A fibrilação atrial é caracterizada por batimentos irregulares e rápidos. Este tipo de arritmia pode ser classificado em:
• Paroxística: fibrilação com duração de até 7 dias. Geralmente revertem o ritmo sinusal.
• Persistente: episódio com duração maior que 7 dias. Geralmente neste caso, exige cardioversão elétrica e/ou farmacológica.
• Permanente: está presente em todos os momentos e não pode ser reparada com medicação ou cardioversão.
O flutter atrial é caracterizado por batimentos rápidos, porém regulares.Classifica-se em:
• Típico: frequência atrial de 300 bpm, ondas predominantemente negativa e aspecto serrilhado.
• Atípico: frequência atrial maior que do desenvolvimento típico, ondas positivas.
CAUSAS E FATORES DE RISCO
As causas da fibrilação atrial e flutter atrial não são frequentemente claras. Em alguns casos, as causas são uma anormalidade cardíaca de nascimento ou danos à estrutura do coração devido a um ataque cardíaco ou problema na válvula cardíaca. Pessoas com coração normal também podem desenvolver estas arritmias. Em alguns casos podem levar a um quadro e tromboembolismo e AVE.
Fatores
• Colesterol alto
• Hipertensão
• Doença Cardíaca
• Fumo
• Peso excessivo
• Cafeína • Abuso de álcool
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