arritmias
ARRITMIAS NO PACIENTE GRAVE
A maioria das arritmias cardíacas não apresentam
alto risco para a ocorrência de morte súbita;
Nas UTIs são eventos comuns;
Tem uma identificação imediata, devido a monitorização contínua;
Podendo então uma intervenção com terapia para a reversão da mesma;
Conhecimento, avaliação clínica, tratamento, determinam uma melhor conduta e sobrevida do paciente. ATRIAIS
Fibrilação Atrial
Flutter Atrial
Taquicardia Atrial
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Está a relacionada a alguma cardiopatia e outras
doenças associadas;
Caracterizada por pequenas ondas irregulares com amplitude e morfologia variáveis na linha de base, denominado onda f;
Não tem a onda T
Assintomático;
Sensação de palpitação;
Dispnéia;
Edema de MMII;
Ortopnéia;
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Tratamento:
Cardioversão farmacológica ou elétrica para
restaurar o ritmo cardíaco normal;
Betabloqueadores (propanolol); antiarrítmicos
(amiodarona), digitálicos (digoxina) e anticoagulantes (heparina).
FLUTTER ATRIAL
É uma taquicardia que se origina no átrio direito;
É reconhecido por um ritmo regular com a presença
de ondas de flutter que ocorrem de maneira contínua na linha de base
FLUTTER ATRIAL
Pode estar associado a patologias que resultam no
aumento do átrio D:
Defeitos septais atriais;
Valvulopatia mitral ou tricúspide;
Insuficiência Cardíaca;
Tromboembolismo pulmonar;
Hipertensão pulmonar;
Pericardite;
Tireotoxicose;
FLUTTER ATRIAL
Álcool ;
Anfetaminas;
Lesões cicatriciais após cirurgias cardíacas;
Pouco sintomática até
Situações de instabilidade clínica.
TRATAMENTO:
Cardioversão elétrica baixa (50j) para reverter o
flutter instável ou com duração menor que 48 hs;
Cardioversão farmacológica com antiarrítmicos
(amiodarona)
TAQUICARDIA ATRIAL
Ocorre em indivíduos com doenças cardíacas ou