fibrilacao atrial
Conceito:
• arritmia cardíaca com intervalo PR absolutamente irregular no ECG
• Ausência de onde P
• Pode se observar atividade ventricular em V1
• Devido a desorganização elétrica a sístole atrial não é eficiente
Epidemiologia:
• Maior incidência com a idade: 0.5% dos 40 aos 50 anos
• 5 a 15% aos 80 anos
• Acomete mais homens que mulheres
Importância
• É causa de AVC, sendo responsável por 20%. Aumenta risco de AVC em 5 vezes
• Esta associada ao aumento do risco de AVE, IC e mortalidade total
Classificação (de acordo com o tempo):
• Inicial: primeiro episodio.
• Paroxicistica – episodio recorrente com duração de 48 a 7 dias. Ou quando a CV é realizada antes de 48 horas e é revertida
• Persistente – duração maior que 7 dias ou requer CV
• Persistente de longa duração – duração maior ou igual a 1 anos
• Permanente – tentativa de reversão não funcionaram e o medico fica controlando a resposnta ventricular
Manifestação clinica:
• Manifestação embólica ou exacerbação da IC
• Palpitação, dor precordial, dispneia, fadiga, tontura e sincope
Diagnostico:
• A suspeita começa quando encontramos um pulso irregular, mas o ECG é necessário para confirmar o diagnostico
• Instabilidade dinâmica
• ECG
• Historia Clinica + RX + ECG
Instabilidade dinâmica = angina, infarto, choque e edema agudo)
Risco tromboembolitico
• Paciente com doença valvar: anticoagulacao
• Paciente sem doença valvar: estratifica:
1PT: mulher, 65 a 74 anos, ICC, HAS, DM, doença vascular
2 PT: maior que 75 anos, histórico de AVC ou tromboemboslismo
Se menor ou igual a 1 – leva a clinica do paciente em consideração e se for necessário faz uso de Aspirina (risco de sangramento semelhante e não proteege) ou anti coagulante oral
Se pontuação maior ou igual a 2 – recomenda-se o uso de ACO. Se usar varfarina, deve manter o RNI entre 2 e 3
Quando vai ser feito ACO? haver um grande fator de risco ou pontuação maior ou