Ferramentas de liderança comunicação negociação e motivação
Kotter (apud ROBINS, 2004; DUBRIN, 2003) difere a administração de
Liderança. O autor pontua que a administração está relacionada à elaboração de planos formais, monitoração dos resultados e comparação com os planos elaborados. Os líderes, entretanto, atuam de maneira a establecer visões relacionadas ao futuro, comunicando e incentivando os demais, a fim de superar os obstáculos presentes.
Robins (2003); Dubrin (2003) e Uribe (2001) definem a liderança como a capacidade de influenciar o grupo, inspirar confiança e apoio no alcance de resultados. Esta pode se dar de maneira formal, quando o líder realiza função gerencial ou administrativa, ou informal ou não sancionada, quando a liderança se dá a partir da capacidade individual de influenciar os demais membros da organização e que acontece fora da estrutura formal da empresa.
O autor cita ainda alguns elementos que são necessários para a atuação de um líder. Tais elementos fazem parte da inteligência emocional e são: a autoconsciência (auto-avaliação realista e senso de humor voltado para auto-crítica); o autogerenciamento (capacidade de lidar bem com as mudanças e a ambiguidade); automotivação (alta motivação para o cumprimento de sua função e comprometimento com o trabalho); empatia ( habilidade de gerar e reter talentos e lidar com as diferenças culturais); habilidades sociais (capacidade de influenciar, competência na construção e no trabalho com equipes).
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Segundo Chiavenato (2004) e Robbins (2002), a gerência, por intermediar as relações de trabalho entre os objetivos fixados pela direção e os meios utilizados pela equipe operacional, atua como mediadora, assumindo o papel de direcionar, conjugar esforços, motivar, avaliar, comunicar, liderar o grupo de pessoas responsáveis e dependentes do resultado, sendo assim, é por intermédio destas pessoas que decorre o sucesso da organização. Tendo em vista tais aspectos,
Dubrin (2003) ressalta que ao lidar diretamente com as