Felicidade Paradoxal. Cap 4

718 palavras 3 páginas
Felicidade Paradoxal. Cap 4

O autor fala dos quatro valores eternos para qualquer relacionamento ou organização produtivos e se pergunta como a beleza se encaixa nisso e então nos faz pensar na última vez em que nos sentimos relaxados, em paz, renovados, revigorados ou inspirados e que seria provável que independente do ambiente isso teria ocorrido em locais de grande beleza. Porque os retiros para executivos são realizados em locais de grande beleza, em locais esteticamente agradáveis ou às vezes até elegantes? Apenas porque esses grupos podem se dar esse luxo? Não apenas isso, a beleza liberta, renova, restaura e inspira. Quando executivos precisam entreter um grande cliente ou planejar o futuro, se faz necessário estar no melhor ambiente possível, o que pode propiciar o bem estar e levar as pessoas a darem o melhor de si.
O oposto da beleza é a feiúra e o autor está convencido que questões sobre beleza e feiúra tem grande impacto na formação das sensibilidades, atitudes e tendências humanas na infância e continuam nos afetando ao longo da vida, como exemplo ele fala sobre pessoas que vivem e trabalham em locais feios e que isso funciona como uma espécie de bloqueador do espírito humano, apesar de aparentemente existir algumas pessoas que parecem florescer em meio ao ambiente feio que os cercam.
Ele dá exemplo sobre uma empresa brasileira que deixou que seus funcionários escolhessem onde queriam trabalhar e do impacto que isso teve, fazendo com que a produtividade aumentasse de forma impressionante, ou quando ele visitou uma empresa e elogiou o piso dela, e foi-lhe dito que uma reforma havia elevado de forma extraordinária o animo e moral dos funcionários que se sentiam orgulhosos do seu local de trabalho. Um designer perguntou a um dono de uma empresa se ele acreditava que o design era o que havia de mais importante em uma casa, e quando o dono da empresa disse que sim, o design disse que ele estava errado e falou: “O mais importante em uma casa são as

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