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A criação da AmBev enfrentou muitos críticos, principalmente dos seus concorrentes, a exemplo da Schincariol e Kaiser, porém a decisão do CADE já havia sido tomada e só cabia aos seus concorrentes aceitar. O CADE aprovou a fusão, porém impôs a AmBev algumas obrigações, dentre uma destas obrigações estava a venda da marca Bavária e das suas respectivas fábricas. Mesmo com tantas críticas, a AmBev também teve votos de pessoas importantes que saíram em sua defesa colocando alguns pontos positivos que a nova e grande organização traria para o país, uma destas pessoas que na época saiu em defesa da fusão foi o presidente na época da FIESP - Horácio Lofer Liva, na visão dele já era hora de o Brasil criar suas próprias multinacionais. Jorge Siqueira, também foi outro importante defensor da fusão, na época ele era gerente comercial e marketing da Santa Marina – empresa fornecedora das marcas Antarctica e Brahma, ele afirmou que a fusão criara um potencial exportador incrível, o que aumentaria consideravelmente a demanda por seus produtos.
A AmBev conseguiu com o passar dos anos se tornar referência em gestão, crescimento e rentabilidade. A empresa persegue continuamente a maior eficiência em custos, característica marcante da economia neoclássica que tem seu foco fundamentalmente sobre a eficiência dos recursos. (HASENCLEVER, KUPFER 2000).
A AmBev não deixa de