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(A psicologia americana é mais comportamentalista, opondo-se à europeia que é mais introspectiva)
NEO-BEHAVIORISTAS
Surgiram algumas visões alternativas que se enquadram dentro do Behaviorismo mas que se afastam do mesmo porque se afastam do paradigma E -–R, que ficaram conhecidas como visões Neo-behavioristas.
Edwin B. Holt (1873-1946)
Considera que o comportamento é aquilo que o organismo faz, todo o comportamento tem uma finalidade. Vai tentar combinar as ideias freudianas e as ideias de William James acerca da consciência de forma a tentar ultrapasar o paradigma S – R. Combina o behaviorismo com princípios motivacionais (o comportamento tem um fim, uma meta mas a criatura não possuí intenção, por isso rompe completamente com o behaviorismo).
Clark Hull (1884-1952)
O conceito central na sua teoria é a lei do efeito de Thorndike, acrescenta o postulado acerca dos actores que vão inibir e facultar a ligação E – R , factores organísmicos S – O – R. Desenvolveu uma série de fórmulas para tentar descobrir como é que esses factores inibiam e facilitavam. Foi no fundo uma tentativa de colocar a ciência behaviorista na linha das ciências físicas.
Edward C. Tolman (1886-1959)
Distingue o comportamento molecular (processos musculares, glandulares e neuronais) do comportamento molar (visão do comportamento como acto unificado- soma dos comportamentos moleculares). Critica o modelo E-R pois este não considera os comportamentos como um todo deixando as coisas por compreender; aceita a premissa da Gestalt; antecipa a psicologia cognitiva da aprendizagem.
Burrhus Frederic Skinner (1904-1990)
Manteve-se fiel à ideia de que a mente era como uma caixa negra e não deveria de ser estudada (regresso ao behaviorismo de Watson – a